A NÃO PERDER
Esta primeira edição da Mostra de Cinema e Vídeo Lusófono é inteiramente dedicada à MÚSICA, por ser este um território privilegiado de comunicação entre o espaço lusófono e um dos mais profícuos. Serão apresentados trabalhos de Portugal, Brasil, Angola, Moçambique e Cabo Verde. As projecções terão lugar no Fórum José Manuel Figueiredo na Baixa da Banheira/ Moita. O preço dos bilhetes será de 2,75 euros com a excepção da Sessão de Abertura que terá entrada gratuita.
SESSÃO DE ABERTURA - Quarta-feira 7 de Fevereiro 2007, 21:30h
* Lusofonia, a (R)Evolução ? Red Bull Music Academy ? 60' - 2006 - Portugal (Entrada Livre)
Quinta-feira, 8 de Fevereiro 2007, 21:30h
* Quintal do semba - Maianga Produções ? 24? ? 2003 ? Brasil/ Angola
* Angola, Histórias da música popular ? Jorge António ? 50? ? 2005 ? Portugal/ Angola
Sexta-feira, 9 de Fevereiro 2007, 21:30h
* Vinicius ? Miguel Faria Jr. ? 122? ? 2005 - Brasil
Sábado, 10 Fevereiro 2007 , 15:30
*Onze burros caem no estômago vazio ? Tiago Pereira ? 28? - 2006 - Portugal
* Batuque, a alma do povo ? Júlio Silvão Tavares ? 52? ? 2006 - Portugal/ França/ Cabo Verde
* Marrabentando, ou as histórias que a minha guitarra canta - Karen Boswell - 50' - 2004 ? Moçambique
SESSÃO DE ENCERRAMENTO, Sábado, 10 de Fevereiro 2007, 21:30h
* Movimentos perpétuos - Tributo a Carlos Paredes ? Edgar Pêra ? 68? ? 2006 - Portugal
2 Bocas:
Eram poucos mas bons e interessados.Há que começar por algum lado e isto é só início. É de aplaudir o interesse do autarca moitense, que se mostrou sensível e interessado no assunto. O documentário de ontem é excelente e chama-nos a atenção para algo que não estamos habituados a ver e que está mesmo à nossa frente: A confluência de formas de expressão artística que estão a criar algo de novo na sociedade portuguesa. Os putos das escolas já não querem só rock; querem uma linguagem com a qual se indentifiquem e que lhes fale das coisas que vivem, e com váridos sotaques...Só as editoras e as entidades culturais é que ainda não acordaram para este potencial.
Pois é o poder instituido ainda não percebeu que já não existe cultura portuguesa mas sim cultura lusofona. E ainda bem, como lusofonos somos 250 milhoes e talvez consigamos resistir tambem culturalmente ao imprialismo dos gringos!!!
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