2/03/2008

Heróicos libertadores da Pátria

Correcção: Porque na posta anterior fui injusto com os democratas que acompanharam o funeral dos heróis:

Manuel Buíça, foi a enterrar no dia 11 de fevereiro de 1909, tal como Alfredo Costa e de João Sabino, (morto da luta que opôs a escolta real aos assassinos, e que mais tarde foi ilibado de qualquer participação no atentado) foram levados para o Cemitério Alto de São João. Manuel Buíça foi sepultado na 8ª secção, coval 7749. Apesar das tentativas governamentais de manter os funerais dos regicidas em segredo absoluto, o que impediu inclusive que estes recebessem qualquer tipo de cerimónia fúnebre, os mesmos foram acompanhados por cerca de 2 000 pessoas.

Após a Implantação da República, a Associação do Registo Civil e do Livre Pensamento adquire terreno no Cemitério para aí erigir um monumento aos "heróicos libertadores da Pátria" (palavras constantes no requerimento apresentado à CML). O monumento, composto por dois braços, um empunhando um facho e outro correntes rebentadas, foi desmantelado durante o Estado Novo por ordem directa do Salazar, os corpos foram trasladados para outro local, dentro do Cemitério.

Apesar dos elementos do monumento se encontrarem preservados, nunca foram repostos.

A República Portuguesa deve ainda a justa homenagem as seus mártires!!!

8 Bocas:

At 3:33 da tarde Anonymous Anónimo said...

Fixe fixe era mandar uns quantos Buiças para África, Médio Oriente e América, hein? Andando para aí a semear a República, a liberdade, a igualdade e a fraternidade pelos 4 cantos do mundo , né? E para a China, e para Timor, e para a América Latina, e para todo lado, Buiças a saltar debaixo de cada pedra e a cair de cada ramo de árvore para termos um mundo melhor!!! Nós somos a prova! Buiça prá carola é melhor que coca cola!

Vivá Répúbica!

 
At 6:34 da tarde Blogger André A.P. Batista said...

Tu não andaste a vasculhar o cemitério, pois não?

Espero que isso seja tudo de fonte documental...

Um abraço

 
At 11:33 da tarde Blogger António do Telhado said...

Era uma vez, uma terra à beira mar governada pelo governo nacional-socialista rosinha, eram uns ditadores que vendiam a terra aos estrangeiros e escravizavam a população, que era flexibilizada conforme a vontade dos empresários sem escrúpulos que eram amigos do Soreich, um falso engenheiro que tomou o poder. Entre os muitos abusos do governo nacional-socialista, o medo e as ameaças eram o que mais dominava, era o lado mais visível da ditadura rosinha. Até que um dia o ditador Soreich tentou aplicar o pior dos golpes, tentou destruir a educação, começou por querer destruir os cursos de linguas, literatura, história, arte e todas as ciências socias e humanas, resumindo todos os cursos que estimulavam e apelavam ao pensamento e à reflexão. A filosofia foi mesmo considerada crime, os pensadores eram inimigos, o número de telenovelas e jogos de futebol aumentaram, assim como os programas pseudo dramáticos, os media controlados eram chamados a colaborar neste ataque contra o pensamento e educação. A próxima fase do ataque foi destruir os professores, como se atrevem eles a querer um ensino de qualidade? como se atrevem eles a querer os alunos bem preparados? O objectivo do governo nacional-socialista é uma enorme maioria sem educação, sem cultura, apenas uma mão de obra escravizada e obediente, afinal não precisam pensar porque o grande Soreich cuidará de tudo. No entanto os professores revoltaram-se, manifestaram-se, denunciaram o que se estava a passar, contaram as ameaças, ameaças feitas por representantes do governo nacional-socialista rosinha. As ameaças eram simples, ou os professores passavam uma elevada percentagem de alunos mesmo que estes não mereçam ou recebem uma má nota na avaliação e são enviados para o campo de concentração do desemprego situado em Socrauschwitz. O grande propósito era o governo nazi rosinha, mostrar no estrangeiro que a educação na terra à beira mar era muito boa, que as afirmações de ditadura eram apenas calúnias. Acontece que os professores enfrentaram o governo nacional-socialista rosinha e continuaram a manifestar-se na rua e a denunciar as situações, foi então que Soreich os acusou de serem judeus vermelhos, acusou-os de serem democratas e mandou as SS tirar os nomes de todos os professores que falaram aos media mais rebeldes que lhes deram voz. Esses nomes foram enviados para a sede da Gestapo para as devidas retaliações serem feitas contra esses professores judeus. No entanto a luta não vai parar, os professores vão continuar a lutar pela BOA EDUCAÇÃO, e em conjunto com outras forças lutar pela LIBERDADE, contra a ditadura do Soreich. VIVA A EDUCAÇÃO VIVA A LIBERDADE E DEMOCRACIA.

 
At 5:12 da tarde Blogger Ana Camarra said...

Eram uma familia de chulos que nos governava há cem anos atráz, mas era só uma familia... Hoje são quantas?
Venha outra Carbonária por favor.

 
At 5:48 da manhã Blogger Lord of Erewhon said...

Que débil mental do caralho! Mas OK, também não se podia esperar mais de uma terra de ganzados, bêbados e comunas analfabetos.

 
At 5:48 da manhã Blogger Lord of Erewhon said...

VIVA O REI!!

 
At 11:34 da tarde Blogger a formiga said...

Abolição da escravatura

A escravatura foi abolida em 25 de Fevereiro de 1860, tendo sido proclamada a abolição da escravatura em todo o império Português, sendo a mesma definitiva em 1878, agora passados 130 anos, um governo dito Socialista repôs a escravatura aos trabalhadores Portugueses, através da alteração do código de trabalho, tendo Sócrates e companhia, nomeadamente a UGT, contribuído para a imposição “feudal” dos interesses dos “grandes senhores deste pais”.

 
At 2:19 da manhã Anonymous Anónimo said...

Como militante do PS, convido-o a visitar www.carlospires-probarreiro.blogspot.com. Vamos dar a volta a isto, camarada! Contra Zés do Barreiro e afins!

 

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