8/31/2006

Dêxem jógar o Matéus!

8/10/2006

Auxiliares de memória


Para quem não sabe tudo na ponta da lingua.

Mais Festa!



Artistas da Festa do «Avante!»2006



Homenagem a Lopes Graça com Coro Lopes Graça da Academia de Amadores de Música e Sinfonietta de Lisboa, com o maestro Vasco Pearce de Azevedo e os pianistas Miguel Borges Coelho e Olga Pratz
A música de Alain Oulman, com Carla Pires, António Zambujo e Liana
A Naifa
Andrés Stagnaro (Uruguai)
Babylon Circus (França)
Boss AC com Melo D, Sam theKid, Chulage, Diana +Bambino e B Boys (Street Dancers)
Contra3aixos
Cristina Branco
Djumbai Jazz (Guiné-Bissau)
Gaiteiros de Lisboa, com Manuel Rocha
Kussondulola: Tributo a António Aleixo, com Té Macedo, Prince Wadada e Kilandukilo
Laurent Filipe em homenagem a Chet Baker
Led On: The Led Zeppelin Attitude Band
Luisa Basto
Mandrágora
Mawaca (Brasil) com Janita Salomé
Navegante com o Ó Que Som Tem e Nancy Vieira
Obrint Pas (Catalunha)
Orquestra de Jazz de Matosinhos com Chris Cheek
Peatbog Faeries (Escócia)
Quinteto Mário Santos Rita Lobo (Cabo Verde)
Sérgio Godinho
Taraf de Haidouks (Roménia)
Telectu com Fred Frith e Carlos Zíngaro
The Vicious Five
Tim (acústico)
Tito Paris (Cabo Verde)
Toque de Caixa
Yellow W Van
Xutos & Pontapés

8/08/2006

Plano de combate ao desemprego



o nome, diz-vos alguma coisa?

8/02/2006

Os ministros da nação apertam o cinto

sempre que andam em carros alugados por 75 mil euros.

Sigam o rasto no DN que eu tenho vergonha de por isto aqui: LINK

Que forças armadas?

Durante a madrugada e o dia de ontem, o exército israelita, tentou sem êxito fazer uma incursão no ponto mais a norte do Líbano desde que começou a invasão. Uma força heli-transportada israelita, tentou a tomada da cidade de Baalbeck, um bastião da milícia islâmica.
Os paraquedistas judeus sofrerem pesadas baixas quando foram atacados com fogo de armas ligeiras pelos milicianos do Hezbolla e elementos civis que se juntaram aos fundamentalistas para defender a cidade de Baalbeck.
Mesmo apoiados pela aviação a tropa de elite do imperialismo sionista sofreu uma pesada derrota.

Mais uma vez se prova que uma milícia bem organizada e um povo motivado podem mais do que militares profissionais. Por mais bem equipados e preparados para a guerra que estejam os militares, nos conflitos reais acabam sempre por se revelar pouco competentes quando têm por adversário um povo que sabe o que quer.

Com os militares Israelitas no Líbano, com os militares gringos no Iraque ou nas selvas da Colômbia, continuamos a assistir ao mesmo fenómeno: Os militares que defendem as oligarquias e não os legítimos interesses das populações civis acabam por ser, mais tarde ou mais cedo derrotados.

A profissionalização das forças armadas só serve para criar uma pseudo-casta de guerreiros. Nos conflitos reais onde se envolvem os militares profissionais acabam sempre por ser derrotados por forças milicianas. Não passa pelos meios envolvidos nem pela capacidade técnica. Passa pela natureza humana. Um homem ou uma mulher que lutam por uma causa que os transcende, lutam melhor do que um homem ou uma mulher que o fazem elo soldo ou pela promoção.
Portugal, ao contrário de seguir os bons, segue de perto os maus exemplos. Em vez de ter um exército de civis, em vez de ter o povo preparado para defender o povo, quis fazer um exército de profissionais da guerra.

Em Portugal, a medida populista do fim do serviço militar obrigatório, serviu para criar umas forças armadas que estão, não ao serviço da Republica mas sim ao serviço do ministro da defesa.

Os sucessivos ministros da defesa, têm-se servido dos militares para se promoverem através da diplomacia e poderem aparecer em bicos de pés nas fotografias internacionais.

Nos últimos 15 anos, enviaram-se militares profissionais portugueses para a Bósnia, para Timor, para Guiné, para o Afeganistão e para o Iraque. Estes portugueses que sendo militares perderam os seus direitos de cidadania, sendo trabalhadores das forças armadas estão submetidos a um lei da rolha que lhes impõe o silencio e impede o associativismo profissional.

Estes homens e mulheres que deviam servir a Republica servem os políticos. Para fazerem boa figura nas reuniões internacionais mandam-se GNRs policiar o Iraque com tecnologia de ponta enquanto na Cova da Moura a bófia não tem meios para fazer convenientemente a sua ronda. Mandam-se fuzileiros para o Congo enquanto em Entre-os-rios, não houve meios para recuperar os corpos das vítimas do acidente da ponte. Mandam-se comandos para o Afeganistão enquanto se importam bombeiros do Chile e se deixam morrer os homens porque o helicóptero teve de ir abastecer.

Os homens e mulheres que são militares profissionais ficam caldos perante estas aleivosias dos políticos, não é por serem todos parvos e tapados. (Muitos serão completamente parvos e tapados, mas nem todos!!! Conheço alguns militares inteligentes e bastante capazes)

Acontece que por serem profissionais e na sua maioria contratados a prazo, calam-se e fazem o que lhes mandam os políticos para garantir os postos de trabalho. Por serem militares calam-se e obedecem às hierarquias.

Politicamente reacionárias, construíram-se umas forças armadas de paus mandados e de provisionais do come e cala, umas forças amadas ao serviço do governo e não ao serviço do estado.
Financeiramente incomportável, os custos das forças armadas profissionais triplicou.
Operacionalmente inconsequentes, nos cenários internacionais vemos sempre os militares profissionais perdem as guerras para os civis.
Na prática dispensáveis, esta pretensa democracia fez aquilo que o fascismo não conseguiu, comprou os militares.

Uma coisa é certa, se fosse preciso hoje, não havia forças armadas Portugal para fazer outro 25 de Abril.

8/01/2006

Proclama del Comandante en Jefe al pueblo de Cuba

Con motivo del enorme esfuerzo realizado para visitar la ciudad argentina de Córdoba, participar en la Reunión del MERCOSUR, en la clausura de la Cumbre de los Pueblos en la histórica Universidad de Córdoba y en la visita a Altagracia, la ciudad donde vivió el Che en su infancia y unido a esto asistir de inmediato a la conmemoración del 53 aniversario del asalto a los cuarteles Moncada y Carlos Manuel de Céspedes, el 26 de julio de 1953, en las provincias de Granma y Holguín, días y noches de trabajo continuo sin apenas dormir dieron lugar a que mi salud, que ha resistido todas las pruebas, se sometiera a un estrés extremo y se quebrantara.
Esto me provocó una crisis intestinal aguda con sangramiento sostenido que me obligó a enfrentar una complicada operación quirúrgica. Todos los detalles de este accidente de salud constan en las radiografías, endoscopías y materiales filmados. La operación me obliga a permanecer varias semanas de reposo, alejado de mis responsabilidades y cargos.
Como nuestro país se encuentra amenazado en circunstancias como esta por el Gobierno de los Estados Unidos, he tomado la siguiente decisión:
1) Delego con carácter provisional mis funciones como Primer Secretario del Comité Central del Partido Comunista de Cuba en el Segundo Secretario, compañero Raúl Castro Ruz.
2) Delego con carácter provisional mis funciones como Comandante en Jefe de las heroicas Fuerzas Armadas Revolucionarias en el mencionado compañero, General de Ejército Raúl Castro Ruz.
3) Delego con carácter provisional mis funciones como Presidente del Consejo de Estado y del Gobierno de la República de Cuba en el Primer Vicepresidente, compañero Raúl Castro Ruz.
4) Delego con carácter provisional mis funciones como impulsor principal del Programa Nacional e Internacional de Salud Pública en el Miembro del Buró Político y Ministro de Salud Pública, compañero José Ramón Balaguer Cabrera.
5) Delego con carácter provisional mis funciones como impulsor principal del Programa Nacional e Internacional de Educación en los compañeros José Ramón Machado Ventura y Esteban Lazo Hernández, Miembros del Buró Político.
6) Delego con carácter provisional mis funciones como impulsor principal del Programa Nacional de la Revolución Energética en Cuba y de colaboración con otros países en este ámbito en el compañero Carlos Lage Dávila, Miembro del Buró Político y Secretario del Comité Ejecutivo del Consejo de Ministros.
Los fondos correspondientes para estos tres programas, Salud, Educación y Energético, deberán seguir siendo gestionados y priorizados, como he venido haciéndolo personalmente, por los compañeros Carlos Lage Dávila, Secretario del Comité Ejecutivo del Consejo de Ministros, Francisco Soberón Valdés, Ministro Presidente del Banco Central de Cuba, y Felipe Pérez Roque, Ministro de Relaciones Exteriores, quienes me acompañaron en estas gestiones y deberán constituir una comisión para ese objetivo.
Nuestro glorioso Partido Comunista, apoyado por las organizaciones de masas y todo el pueblo, tiene la misión de asumir la tarea encomendada en esta Proclama.
La reunión Cumbre del Movimiento de Países No Alineados, a realizarse entre los días 11 y 16 de septiembre, deberá recibir la mayor atención del Estado y la Nación cubana para celebrarse con el máximo de brillantez en la fecha acordada.
El 80 aniversario de mi cumpleaños, que tan generosamente miles de personalidades acordaron celebrar el próximo 13 de agosto, les ruego a todos posponerlo para el 2 de diciembre del presente año, 50 aniversario del Desembarco del Granma.
Pido al Comité Central del Partido y a la Asamblea Nacional del Poder Popular el apoyo más firme a esta Proclama.
No albergo la menor duda de que nuestro pueblo y nuestra Revolución lucharán hasta la última gota de sangre para defender estas y otras ideas y medidas que sean necesarias para salvaguardar este proceso histórico.
El imperialismo jamás podrá aplastar a Cuba.
La Batalla de Ideas seguirá adelante.
¡Viva la Patria!¡Viva la Revolución!¡Viva el Socialismo!¡Hasta la Victoria Siempre!
Fidel Castro Ruz
Comandante en JefePrimer Secretario del Partido y Presidente de los Consejos de Estado y de Ministros de la República de Cuba.
Julio 31 del 20066 y 22 p.m.